quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

255 - O dever chama (8)

Primeiro, a tirinha.

Já é a segunda vez que o Bram ameaça matar o Vlad, isso está ficando ridículo.
Você sabe que é sério porque ele não gritou.

Os mais experientes no blog devem saber que todo ano, tiro umas pequenas férias até meados de fevereiro para repor as baterias e tudo o mais. Eu iria terminar esse arco primeiro, mas ele começou a ficar grande e estou no limite do meu cansaço. Mas não temam! Quem não quiser esperar até fevereiro para saber o que acontece nesse arco, pode ler a versão beta do livrinho "O Dever Chama". Quando estiver 100% pronto, ele será parecido com "Bem-vindos a Exeter!". Por enquanto, ele não tem muitas ilustrações, só o texto e uma surpresa especial. É que esse deveria ser o 13º livrinho. Só adiantei a produção porque achei que vocês mereciam um encerramento em grande estilo desse arco narrativo, que é um dos mais importantes das tirinhas. Ele tem 15 páginas A4 (está com 30 porque configurei como A5 para facilitar a impressão, não se assustem), dá pra ler em uma sentada.

Cliquem na capa para ir até a página de download. Cliquem em download no canto direito. Espero que gostem desse presente de Natal, e até ano que vem! :)

http://strixvanallen.deviantart.com/art/O-dever-chama-beta-579864384


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Bram (pensando): As coisas do Vlad. Hum...
Bram: Vlad, vá até a mesa dos meus pais e fique lá. Se você aparecer na minha frente nos próximos três dias, eu vou te matar.

253 - O dever chama (7)

Quase lá! Quase lá!


Foi o momento mais corajoso da vida dele.
 Vlad mereceu.
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Bram: O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI?!
Vlad: *engole em seco*
Vlad: A festa estava muito chata. Vou debutar só ano que vem.
*ruído de soco*

domingo, 20 de dezembro de 2015

252 - O dever chama (6)

Vamos ter uma tirinha por dia até o grande presente de Natal! \o/

Vlad está pedindo.

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Bessie (via SMS): Não acho o Vlad em lugar nenhum! E ele não atende ligações!
Bram (pensando): Eu também não consigo falar com o Vlad e com o Sr. Renfield. O que será que houve?
Bram (pensando): Ele prometeu que ficaria lá. Será que está em perigo?
Bram (pensando): A dança dele vai ser logo. Onde ele está?
Vlad (fora da tela): E aí, já acabou esse negócio? Podemos fazer alguma coisa interessante?

251 - O dever chama (5)

Vocês acharam que era zoeira quando eu dizia que a próxima tirinha só teria um quadrinho? HAHAHA LEIAM E SE DESESPEREM.


Essa cena se passa antes do whatsapp.
Claro que o terno do Bram é um trem velho do Vlad.

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Bessie (via SMS): Essa festa está tão chata.
Bram (via SMS): Aqui tb.

sábado, 19 de dezembro de 2015

250 - O dever chama (4)

Chegamos em 250?! CHEGAMOS EM 250!!!!

YAAAY!

Vai ter presente de Natal pra comemorar essa, negads, fiquem espertos! :)


Bram é o único que pode tocar nesse colete sem perder a mão.

Assunto delicado?
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Bessie: Vlad, você me ouviu? Você precisa ir nas suas lições de dança! Você não pode levar esse baile um pouco mais a sério?!
Bram: Vlad, me escuta. Se o seu desrespeito puser a Bessie em perigo, o sangue dela vai estar sobre a sua cabeça. Você vive falando de honra. Agora é hora de mostrar que você tem.
Lucy: Fala, Vlad, como vão suas lições pra esse negócio do baile? A Bessie não pára de falar disso.
(Vlad quebra o controle do videogame)

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

249 - O dever chama (3)

Geeeeente, se eu não tivesse esquecido de postar uma tirinha lá atrás, essa seria a 250. o.o Ah, e o livrinho de O Dever Chama está quase lá. O Natal vai ser gordinho aqui. xD

TITLE DROP
Carrossel de emoções. *pega pipoca*

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Bessie: Esquece os óculos um pouco. Bram, você é tão fofo que não tenho coragem de te pedir as coisas, mas... é sobre o Vlad.
Bessie: Os Dráculas são basicamente realeza entre os vampiros, e ele nunca teve que se preocupar com sua segurança. Já eu não tenho tanta sorte. Nosso début não pode dar errado. Se quero ter alguma paz na vida, tudo tem que ser perfeito, mas o Vlad não me respeita como respeita você.
Bessie: Será que você poderia... por favor... ir no baile? Eu sei que você teve problemas da outra vez.
Bram: E por que não? Pode ser divertido.
Bessie: Ah, que ótimo! Vai acontecer no dia 27, antes do Halloween! O tema vai ser "baile de máscaras". Podemos arranjar para você uma máscara mágica que não deixe os outros verem que é você...
Bram: Ops!
Bram: Nossa, Bessie, dia 27 é o único que não posso ir. eu queria, mas preciso ir a uma entrevista com um editor científico. Ele quer publicar minha monografia de psicologia cognitiva. Não quero que ele antipatize comigo e acabe com minha carreira...
Bram: ...antes mesmo dela começar!
Bessie: Tudo bem, Bram. eu sei o que é fazer pose para alguém que mal te conhece, mas pode decidir te destruir do nada. Só fale com o Vlad, eu entendo quando o dever chama.
Bessie (pensando): Mesmo que eu não goste de entender.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

248 - O dever chama (2)

Primeiro, a tirinha. Clique para ver maior, a transcrição está no final, bla-bla.

Todos deviam usar óculos. Eles são massa.

Agora, um papo sério. Bram usou sua própria terminologia aqui, mas o fenômeno que ele descreve é real. Ele é a base do racismo inconsciente, daquela incapacidade dos ocidentais de diferenciar um japonês de um chinês e de um coreano, além de outras formas de racismo. Um jeito simples de combater o "racismo inconsciente" é ser exposto a mais rostos de pessoas de diferentes etnias que precisamos reconhecer. Com isso, nosso cérebro aprende a olhar os detalhes dos rostos dessas pessoas. Uma ferramenta para isso poderia ser a TV, a internet, o cinema, os games... Dando a nós mais personagens, com mais diversidade, mesmo aqueles que cresceram em vizinhanças todas de uma etnia só poderiam reconhecer faces de pessoas de outras raças com maior eficiência.

E ainda tem quem ache que pedir mais representatividade na mídia é frescura. Isso é praticidade, amores.

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Bessie: por que os outros me tratam como se meus óculos me deixassem horrenda? não é justo! eu não quero usar lentes!
Bram: algumas pessoas realmente vêem você diferente quando está de óculos. chamo isso de "efeito clark kent".
Bram: Sabe, o nosso cérebro compila todos os rostos que já vimos na vida, retira as características em comum que eles têm, e cria em nossa mente um modelo, que chamarei de "rosto padrão". O rosto padrão é o que determina o que é "normal"  para você.
Quando as diferenças entre a pessoa que você está vendo e o rosto padrão no seu cérebro não são tão óbvias, nós reparamos no rosto como um todo para reconhecê-lo e decidir a qual indivíduo pertence.
Um par de óculos é uma diferença bastante óbvia. Se a diferença é mais óbvia, o cérebro se foca nela e nem se preocupa em aprender os outros detalhes.
Bessie: Espera. Se os óculos fazem um reconhecimento facial mais difícil, minha guardiã devia me incentivar! Isso é ótimo em negociações!
Bram: Heh! É bom ver que você voltou ao normal.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

247 - O dever chama (1)

Então, amorecos. Dei uma pausinha no segundo livrinho de B&V, "O hóspede de Harker" para escrever "O dever chama". Pelas minhas contas, vai ser o 13º livrinho, mas adiantei a produção dele porque achei que esse arco de tirinhas merecia um complemento, devido à sua importância. Vou postar as tirinhas em preto e branco, e em uns formatos mais experimentais para acelerar a produção delas e dos livrinhos, irei colorir e repostar em um momento mais propício.

Aproveitem!


Todo mundo fica mais fofo de óculos.
Você não está ajudando seu caso, Bram.

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Bram: OI, BESSIE!
Bessie: Oi...
Bram: O que houve? Por que a carinha triste?
Bessie: Bram...
Bessie (revelando que está de óculos): Tem alguma coisa errada com a minha cara?
Bessie: Seja sincero. Estou horrível?
Bram: ?
Bram: Bessie, você é a garota mais bonita que conheço. Você não consegue ficar feia nem se tentar.
Bessie: Você me chamou de bonita?
Bram: Não foi um elogio, é um fato objetivo.